Ao contrário dos dois primeiros jogos da série, e como você viu no Chalk Talk (agora no NBA.com), sem Ibaka defendendo o aro, o Spurs tinha caminho livre para atacar a cesta. Isso mudou no Jogo 3.
Mas o mundo não é feito apenas de tocos. E a defesa do Thunder provou isso aumentando a pressão. Com a ajuda de Ibaka, OKC manteve o Spurs no perímetro e na meia distância.
Ao contrário do que aconteceu nos GM1 e 2, OKC manteve os adversários fora do garrafão. Somente 40 pontos do Spurs vieram da área pintada. Tony Parker sofreu para criar jogadas com a defesa podendo colar mais no armador francês. E, com Ibaka esperando como um leão pronto para atacar a presa (sim, sim, leoas que caçam, eu sei, seu sei) no garrafão o ataque de San Antonio se perdeu.
Pode ter sido obra do acasa. Planetas se alinhando para aumentar a energia de OKC, que já havia melhorado com a volta de Ibaka. Mas, pela primeira vez nesses playoffs, o ataque do Spurs, normalmente uma máquina funcionando com a perfeição de um relógio suíço, não encontrou os arremessos que queria.
Faltou óleo nas engrenagens dos robôs de Gregg Popovich ou Ibaka realmente faz toda essa diferença para OKC? O Jogo 4 responderá estas perguntas.
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