HIT THE GLASS

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

A NBA e seus uniformes


Uniformes. Quem acompanha o Twitter, já notou que gosto muito de falar sobre eles. Desde o mínimo detalhe, até o que um time pode fazer pra melhorá-lo. No que pode ser a última temporada sem propagandas (#NoUniAds), uma pequena análise dos uniformes da NBA.

Atlanta Hawks: o time passou de um dos uniformes com mais personalidade na NBA para um uniforme genérico, com detalhes desnecessários e um uniforme, aparentemente, amaldiçoado. Mesmo assim, gosto do uniforme vermelho, mesmo que, apenas por me dar oportunidade de gritar “ATL shawty!”

Boston Celtics: um uniforme tira a oportunidade de ter o melhor conjunto de uniformes da NBA. Se o Celtics largar o uniforme verde e preto... Apesar de tradicionalista, gosto muito do verde e dourado.

Brooklyn Nets: se a foto que vazou for verdadeira, uma falta de imaginação tremenda. Com a camisa de casa usando Brooklyn e não Nets, imagino que o time imite o Knicks, que usa apenas New York em todos uniformes.

O outro uniforme que apareceu, faz parte de um concurso de design. Talvez, Jay-Z adote-os, mas, não tem nada de oficial, por enquanto.

Charlotte Bobcats: o time passou de uniformes feios para uma cópia do Mavs. O número fora do centro, principalmente no Cats, faz o uniforme parecer “fora do eixo”. Mas, perto do que era, uma melhora incrível.

Chicago Bulls: Poucas mudanças na história, um uniforme clássico. Gostaria de ver o retorno do uniforme com letra cursiva.

Cleveland Cavaliers: mais um caso de falta de criatividade. O retorno do V como cesta seria um belo toque.

Dallas Mavericks: o time texano passou de uniformes com um pouco de personalidade, e o excelente logo, para algo genérico na NBA dos anos 2000.

Denver Nuggets: o Nuggets teve um dos uniformes mais legais da história da NBA. Hoje, tem uniformes bons, ajudados, e muito, pela mudança de tecido, que acabou com o brilho... Não! Brilho literal.

Detroit Pistons: Seguindo o exemplo do Los Angeles Lakers, Detroit pegou seu melhor design e trouxe para o século XXI. Uma boa coisa, já que, a última tentativa de renovação nos deu nisso...

Golden State Warriors: Bom ver um time que sempre inovou, mas acabou caindo nos erros dos anos 90, voltar a ter clássicos.

Houston Rockets: um time que se beneficiaria do script escrito pelo Lakers. Depois de abandonar os uniformes que venceram dois títulos da NBA, Houston vestiu pijamas e um uniforme que tenta inovar, mas falha terrivelmente.

Indiana Pacers: Um uniforme simples após um uniforme que tentava fazer de tudo um pouco. Nada, no entanto, vai chegar perto dos usados por Reggie Miller, um dos jogadores mais odiados da NBA.

Los Angeles Clippers: O Clippers manteve uma consistência pelos anos. O único problema dos uniformes atuais são os detalhes embaixo dos braços e dos lados.

Los Angeles Lakers: o outro time de Los Angeles também não mudou muito. O Lakers foi o primeiro time a modernizar o visual do passado. Apesar de tudo, ainda dá saudades do uniforme com diferença de cores dos nos 80. E, nenhum vai ser tão legal quanto o imortalizado por Elgin Baylor.

Memphis Grizzlies: chegando no meio dos anos 90, o Grizzlies sofreu com os exageros da década. Mas, conseguiu se recuperar. E, podem falar, mas gosto do uniforme que homenageia o Memphis Tams.

Miami Heat: um dos poucos times que adicionam um elemento de design maior no “logo” no uniforme. O T tem uma chama, um belo toque. Agora, por favor, parem de usar o uniforme monocromático...

Milwaukee Bucks: Milwaukee já tentou inovar, na época em que o mundo se apaixonou por detalhes duvidosos. Agora, tem um uniforme simples, que não é feio, mas também vai ganhar nenhum prêmio de design.

Minnesota Timberwolves: o time encontrou uma bela maneira de deixar para trás os uniformes antigos, mas ainda manter alguns detalhes, como as árvores presentes na época de Kevin Garnett e Stephon Marbury.

New Orleans Hornets: tirando a homenagem ao Mardi Gras, o Hornets tenta manter o visual da época de Charlotte. Agora, hora de devolver o nome Jazz para a cidade que mais representa a música na NBA.

New York Knicks: finalmente o Knicks abandonou o preto que poluiu os uniformes do time desde 1997 e seguiu a ideia do Lakers e Pistons: trazer um uniforme clássico para o futuro. Para ficar perfeito, o time poderia abandonar o cinza e pintar o garrafão do Madison Square Garden de azul.

Oklahoma City Thunder: o time com um dos piores logos da NBA tem um dos uniformes mais genéricos. Melhoraria muito se movessem o CITY para baixo do número.

Orlando Magic: Ah, Orlando. De um logo que representava a mágica da Disney e do nome para um logo genérico. E de uniformes excelentes para uma cópia mal feita dos mesmos.

Philadelphia 76ers: Um time com uma história de uniformes horríveis tomou o mesmo caminho do Pistons: imitou o Lakers. E deu muito certo!

Phoenix Suns: os uniformes mais feios da NBA? Provavelmente. Existem rumores de que, com a saída de Steve Nash, o Suns retorne ao visual dos anos 90. Por favor, sim.

Sacramento Kings: uma equipe que inovou, colocando o nome do atleta abaixo do número, sofre com um uniforme que não se destaca dos demais. Tenta ser diferente e erra em todos elementos, dos números estranhos até as letras apertadas.

San Antonio Spurs: prova de que, com criatividade, pode se fazer um belo uniforme. A espora sendo incorporada ao nome do time é um detalhe que coloca esse uniforme entre os melhores da Liga.

Toronto Raptors: depois de um uniforme que era a cara dos anos 90, o Raptors tente se distanciar da imagem que rendeu o apelido de Barneys. Hoje em dia, Toronto parece ainda procurar sua identidade, e isso é refletido nos uniformes.

Utah Jazz: Adivinhem, mais um time que acertou ao trazer o uniforme antigo de volta. Embora foram as montanhas, de volta veio a nota musical. Mas, Utah, devolva o nome para New Orleans.

Washington Wizards: numa tentativa errônea de se desassociar da violência, o Bullets mudou seu nome para Wizards e seus uniformes para uma droga. Agora, o time trouxe de volta o espírito funk dos anos 70. Espero que permanece por muito tempo. De preferência, com Bullets, novamente, na camiseta.

Claro que, a beleza dos uniformes é subjetiva. Sintam-se livres para comentar.


terça-feira, 28 de agosto de 2012

Scottie Pippen estará no NBA 2K13



E, perto do lançamento do NBA 2K13 (2 de Outubro), a equipe da 2K Sports chega com uma excelente novidade. Scottie Pippen chegou à um acordo e fará parte do game. Assim, o Dream Team estará completo.

Pelo menos no mundo virtual, o debate iniciado por Kobe Bryant poderá ser resolvido quando os gamers colocarem o Dream Team completo de frente com a Seleção Americana dos Jogos Olímpicos de Londres, em 2012.


Os responsáveis pelo retorno de Pippen? Larsa, sua esposa, e seu filho de 11 anos. Segundo o vice-presidente de marketing da 2K Sports, Larsa estava conversando com Pippen para que ele aceitasse a proposta e seu filho estava triste com a ausência do pai.

Oficialmente, Pippen retornou ao game como um agradecimento aos fãs.

O ex-ala do Bulls apareceu no NBA 2K11 e NBA 2K12 como parte de um grupo de licenciamento para jogadores aposentados da Liga. Em algum momento em 2011, no entanto, deixou o grupo. Assim, a empresa deveria chegar a um acordo individual com o atleta, coisa que não aconteceu.

A 2K Sports havia resolvido seguir sem Pippen e anunciou o Dream Team com 11 atletas. Nesse ponto, as negociações foram encerradas amigavelmente. Mas, com o apelo dos fãs e de sua família – e o dinheiro fácil que receberia, claro – fizeram com que Pip voltasse atrás, aceitando a proposta da 2K Sports.

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Para o Chicago Bulls, número 12... Michael Jordan!?




Michael Jordan fez do número 23 um dos mais conhecidos na história do esporte.  Jordan também usou o número 45, por um breve período de tempo. Mas, poucos sabem que, durante uma noite, MJ vestiu a camisa de número 12 do Bulls.

Antes de seguir a história, que tal um pouco mais sobre o número 23 de Jordan?

O 23 foi a maneira que MJ conseguiu para homenagear seu irmão, Larry., que jogava na mesma equipe de Ensino Médio. Larry usava o número 45 e, acreditando que não era tão bom quanto seu irmão mais velho, MJ decidiu dividir o número em dois e arredondar para cima, chegando ao 23.

Após voltar da primeira aposentadoria, Jordan ainda usou o 45. Mas, perdendo para o Orlando Magic nos Playoffs de 1995, resolveu retornar ao 23.




Mas, e o 12?

Em 1990, o Bulls visitava o Orlando Magic na Orlando Arena. A partida ocorreu alguns dias após o All-Star Game daquela temporada. Durante o All-Star Game, a camiseta de Reggie Lewis foi roubada. O fato chamou a atenção na mídia americana, mas o ladrão nunca foi encontrado.

Inspirado nas ações do All-Star Game, alguém entrou no vestiário dos visitantes e levou a camiseta de Jordan. Imediatamente, a Orlando Arena foi fechada, mas a camiseta não foi encontrada.

Os encarregados em organizar a partida procuraram alguém vestindo uma camiseta do Bulls, de Jordan, na torcida, mas só encontraram um garoto. Obviamente, a camiseta era pequena demais para o maior atleta de todos os tempos.

De uma maneira ainda misteriosa, o Bulls arranjou uma camiseta sem nome nas costas, de número 12. Engraçado que, se dividirmos 23 por dois e arredondarmos para cima – a maneira que Jordan chegou ao 23 – chegaremos ao 12.






Com a 12, Jordan anotou 49 pontos e pegou sete rebotes. Mas o Bulls foi derrotado por 135 a 129 na prorrogação. Os 49 pontos de Jordan são um recorde para um Bull vestindo o número 12.


Rick Adelman, Nate Bowman, Kirk Hinrich, Wilbur Holland, Ronnie Lester, Matt Maloney, Dave Newmark, Kevin Ollie, Dominic Pressley, Dragan Tarlac, Corey Williams e Perry Young também vestiram a 12 do Bulls.

sábado, 18 de agosto de 2012

Porque o Knicks acertou em colocar um fim na Linsanity



Okay, okay, cheguei tarde para a festa. Mas, mesmo assim, as vezes o bagaço da laranja é o que resta (D2, Marcelo). Resolvi, depois de tanto ler torcedores do New York Knicks dizendo, erroneamente, que Jeremy Lin era a alma do time, que o Knicks não chegaria aos Playoffs sem ele (ajudou, mas o Knicks não chegaria aos Playoffs se Mike D'Antoni seguisse comandando o navio, como um Titanic direto para o iceberg) e blá blá blá, analisar o breve período de tempo em que Lin foi armador do Knicks.

Tudo começou no, agora, ditante 4 de Fevereiro de 2012. O Knicks não jogava bem. Lutava com as lesões de seus melhores jogadores (Carmelo Anthony sofreu seguidas lesões  - tornozelo, pulso, virilha – e Amar'e Stoudemire não havia se recuperado da lesão nas costas que o tirou dos Playoffs de 2011) Contra o New Jersey Nets, Lin surgiu para o mundo. Com 25 pontos e sete assistências, Lin liderou o Knicks para a vitória.

E, assim. Por 10 partidas, parecia que Lin não fazia nada errado. Os 23,9 pontos por jogo, 9,2 assistências por jogo e 50% de aproveitamento dos arremessos neste período fez com que o Madison Square Garden voltasse a sentir o gosto da vitória. Lin teve números dignos dos melhores armadores da NBA. Com Lin, o Knicks venceu sete partidas consecutivas e nove de 11.

O Twitter explodiu com a Linsanity. Todos perguntavam “será que Lin mantém esse padrão?”. Minha resposta era a mesma: calma. Fácil aparecer quando ninguém conhece seu estilo, difícil manter a qualidade. Se corrigir os passes – como Lin gosta de dar passes fracos, deixando a bola quase que flutuando, no meio do garrafão -, diminuir os turnovers e soltar mais a bola, pode ter médias de 15 pontos e 10 assistências por jogo em uma carreira sólida.

Mas, “fácil aparecer quando ninguém conhece seu estilo, difícil manter a qualidade”. No auge da Linsanity chegou o fatídico 23 de Fevereiro de 2012. Pela primeira vez, um time teve tempo de se preparar para enfrentar Lin.  Miami fez o que, a partir de então, todo time copiou: forçou Lin para a sua esquerda, deixou-o conduzir demais a bola.

Até então, sua história havia sido um conto de fadas. Mas, o príncipe encantado de parte da torcida do Knicks não conseguiu se salvar. Na partida contra o Heat, Lin sumiu do jogo. Converteu apenas um de 11 arremessos (9,1%), teve apenas três assistências e, marcado pro Mario Chalmers (sério, Mario Chalmers!!!), cometeu oito turnovers. Lin ainda teve um +/- de -19, ou seja, enquanto esteve em quadra contra o Heat, o Knicks levou uma diferença de 19 pontos.

A partir de então, a Linsanity acabou. Lin voltou a ser um armador comum, certamente melhor do que o previsto, já que, havia sido cortado pelo Golden State Warriors e pelo mesmo Houston Rockets que irá defender em 2012-13, mas, ainda assim, comum.

Nas próximas 14 partidas Lin teve médias de 14,5 pontos e 6,5 assistências por jogo. Mas com estas médias vieram um aproveitamento de 39,3% dos arremessos e 3,9 turnovers por partida. Nos últimos 15 jogos de Lin, o Knicks venceu apenas sete.

Então veio a lesão no joelho. A polêmica declaração de que estava 85% bom, para depois mudar para “estou à 85% do mínimo para conseguir jogar” e a eventual negociação com o Rockets, mudando os termos no meio do caminho, e tornando sua permanência no Knicks impossível devido ao alto custo para os cofres do time da Grande Maçã.

Em Houston, Lin tem a chance de começar do zero, sem a pressão de Nova Iorque. Ele ainda pode se tornar um armador sólido, se corrigir suas muitas falhas. Mas, nada do que fez justificaria o imenso gasto do Knicks para mantê-lo. Quanto a, supostamente, ser a alma do time, o Garden esteve tão ou mais barulhento durante a corrida final para os Playoffs, quando teve 18V-6D após a D'Antoni deixar o cargo e Mike Woodson assumir, durante o jogo contra o Bulls quando Melo converteu dois arremessos de 3 pontos – um para levar o jogo para a prorrogação e outro para vencer a partida – e durante a série contra o Heat.

terça-feira, 14 de agosto de 2012

O Quarteto Fantástico do Lakers e suas fraquezas


O Los Angeles Lakers, mais uma vez, conseguiu uma troca incrível – sério, o Mitch Kupchak tem fotos de todos GMs da NBA em situações constrangedoras – unindo Kobe Bryant, Pau Gasol, Steve Nash e Dwight Howard.

No papel, um time incrível. Nem o quarteto do Boston Celtics se completava tão bem. E, todos já analisaram, escreveram, falaram, tuitaram sobre o que acontecerá se esse time der certo em quadra. Mas, ninguém comentou tudo que pode dar errado.

Não existe hora melhor do que agora.

Rapidamente, passamos pelas coisas óbvias: o único jogador abaixo dos 32 (Nash tem 39, Kobe tem 34, MWP tem 33 e Gasol tem 32) anos neste quarteto acabou de passar por uma cirurgia na coluna que pode atrasar seu retorno ao basquetebol; Howard reclamou em Orlando por receber poucos passes, com o talento que o Lakers tem, esta situação deve piorar; Kobe, pela primeira vez, jogará com um armador que domina a bola, um ajuste grande para a prima-dona de LA.

E, não podemos esquecer que o treinador segue sendo Mike Brown. Brown gosta de usar suas estrelas por longos minutos, uma coisa que pode atrapalhar os jogadores mais velhos do Lakers.

Existem alguns números que, no momento, conspiram contra o quarteto.

Kobe Bryant foi utilizado, significantemente, em dois tipos de jogadas durante a última temporada. Post Up – a jogada de pivô, perto do garrafão, de costas para acesta – e ISO – o isolamento, deixando o jogador sozinho, em um lado da quadra, para atacar a cesta no um contra um.

No ISO, Bryant teve um aproveitamento de, apenas, 37,3% dos arremessos de quadra. Já no Post Up, ele converteu 44% e fez quase um ponto por posse de bola.

Outra jogada bem aproveitada por Kobe foi o Pick-and-Roll com a posse de bola. Usando o corta-luz, Bryant converteu 46% dos arremessos.

Com Howard ocupando o Post Up e Nash dominando a bola, o Lakers tira sua estrela das duas jogadas onde foi mais efetivo.

Durante a madrugada, o Twitter explodiu com conversas de jornalistas americanos falando de como é assustador um PnR (Pick and Roll) entre Nash e Howard. Realmente, Howard converte 74% dos arremessos quando vai fazer o corta-luz e ataca o aro. Mas, Howard só foi fazer o corta-luz em 8,9% das posses de bola das quais participou.

Quando ficou no Post Up, Howard converteu 49,9% dos arremessos, pouco para um pivô que, fisicamente, leva uma imensa vantagem sobre os outros.

Outro jogador que sofreu por ser tirado do Post Up foi Pau Gasol. Somente em 28% das vezes foi acionado no Post Up, onde tem um aproveitamento de 47,3%. Mais uma vez, Gasol será retirado de sua melhor posição, para acomodar Howard.

Se o Lakers tivesse Phil Jackson de volta ao comando, o torcedor não teria tantas preocupações. Mas, conseguirá Mike Brown administrar tanto talento? Principalmente, tanto talento que gosta de usar o mesmo espaço em quadra?

As respostas serão dadas ao final da temporada 2012-13. Vai ser divertido descobrir.

sábado, 11 de agosto de 2012

Mais novidades dobre o NBA 2K13




Perto do lançamento oficial do NBA 2K13, dia 2 de Outubro para o Estados Unidos e 5 de Outubro para o restante do mundo, tivemos as primeiras grandes novidades do game da 2K Sports. Surpreendendo, já que a série NBA 2K tem vendido muito bem, a 2K Sports mudou bastante coisas no jogo. Algumas, reclamações antigas dos fãs da série. Outras, pedidos de fãs da outra série de jogos de basquetebol, que parece presa no limbo, a NBA Live, da EA Sports.

A primeira, e mais impressionante mudança, é a mecânica de dribles. Quem cresceu jogando o NBA Live sentia falta do esquema de dribles do game da EA Sports. No NBA Live, o gamer usava o Stick Esquerdo (no Xbox 360)/L3 (no Playstation 3) para escolher a direção do jogador e o Stick Direito/R3 para fazer os dribles. Tornando, assim, o jogo mais intuitivo do que no NBA 2K.

Agora, o NBA 2K13 adotou essa tática. Você usará combinações entre o L3 e R3 para driblar o defensor. “Mas e o shot stick?”. Para quem não é familiarizado, o NBA 2K usa o R3 para uma série de arremessos. A primeira preocupação com este novo estilo de dribles é o sumiço do shot stick.

Mas, a 2K Sports pensou nisso. Segurando o LT (Xbox 360)/L2 (Playstation 3), o botão de dribles volta a ser o botão de arremessos. Facilitando a fluidez de movimentos entre os dribles e o arremesso.



Se o gamer não gostar desse estilo, poderá ajustar para que o contrário aconteça. O R3 será o botão de arremessos e, segurando o L2, torna-se o botão de dribles.

Outra grande mudança vem na defesa. Não mais acontecerão as animações que “sugavam” o atacante para perto da defesa. O jogo terá uma sensação de ler e reagir. Um trombada será um pouco mais leve e o atacante poderá sair dela com um drible.



Outra mudança simples, mas divertida, na defesa é a habilidade de mudar a posição do defensor. Assim, fosse pode tentar forçar o atacante para a esquerda ou direito, conforme a mão preferida para driblar ou de onde vem a ajuda defensiva.

Outra novidade são as habilidades especias. Um exemplo: LeBron James é conhecido por correr para a defesa e dar lindos tocos quando alguém acha que tem uma bandeja tranquilo em um contra-ataque. James terá uma habilidade especial que facilitará isto acontecer. Ou Derrick Rose, que será um general em quadra, melhorando o posicionamento de seus colegas de equipe.

A adição de um passe quicado também responde ao pedido dos milhões de fãs da série. Segurando o L2 e apertando o botão de passe, o passe quicado ocorrerá.

Além disso, quem tem Kinect pode ter uma surpresa. O comando de voz será usado para pedir jogadas, substituir jogadores. Mas, cuidado! Algumas palavras chaves (xingamentos em inglês, por exemplo) poderão acabar em faltas técnicas para o banco de reservas.



Mais novidades assim que disponíveis.

UPDATE: Havia esquecido de avisar, mas o Marcos Chaves, pelo seu twitter @realgotenso me perguntou e lembrei: parece que, no NBA 2K13, poderemos jogar a bola na tabela e enterrar (deixando claro, não a velha ponte-aérea jogando a bola na tabela, mas o mesmo atleta jogar a bola na tabela e enterrar).
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